Alocação de ativos é uma estratégia na qual os processos de construção e gestão de um portfólio estão concentrados na diversificação, no tamanho da posição de cada classe de ativos, e no tamanho da posição de cada ativo dentro dessas classes, e não em apostas direcionais, nas quais o preço do ativo precisa caminhar em um sentido determinado para que o investidor obtenha lucro.
Portanto, visando construir um portfólio mais equilibrado e em harmonia com nosso perfil de risco, define-se primeiramente o quanto será alocado (investido) em cada ativo.
Por exemplo, um investidor com maior aversão ao risco (conservador) poderia alocar (hipoteticamente) 70% em ativos de Renda-Fixa, 20% em Fundos Imobiliários, 5% em ativos cambiais e 5% em ações. Já um investidor mais propenso ao risco (agressivo) poderia alocar (hipoteticamente) 20% em ativos de Renda-Fixa, 10% em Fundos Imobiliários, 10% em ativos cambiais e 60% em ações.